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Inventários de Árvores com Risco de Queda

A avaliação de risco de queda de árvores em cidades e rodovias visa evitar acidentes, principalmente em épocas de temporais e ventos fortes. Além de risco de graves acidentes envolvendo pessoas e de danos materiais, a queda de árvores traz transtornos à população por conta da interrupção de vias públicas, do fornecimento de energia elétrica ou de serviços de telecomunicações.

Contudo, não podemos esquecer de que as árvores desempenham funções importantes para os cidadãos e o meio ambiente, tais como benefícios estéticos e funcionais que estão muito além dos seus custos de implantação e manejo, no caso de florestas urbanas já que florestas naturais não custam nada para serem mantidas em pé. Esses benefícios são diversos e estendem-se desde o conforto térmico e bem estar psicológico dos seres humanos até a prestação de serviços ambientais indispensáveis à regulação do ecossistema. Além disso, as árvores urbanas são moderadoras chaves para os extremos climáticos dos grandes centros urbanos que sofrem com as ilhas de calor, áreas de baixa umidade relativa e alta temperatura produzidas pela poluição e elevada concentração de asfalto e concreto.

Os critérios técnicos da avaliação das árvores levam em consideração a sua condição biológica, arquitetônica, de localização, fatores ambientais e antrópicos. A condição biológica é o critério mais importante, por isso é realizado o diagnóstico fitossanitário onde são colhidos dados de natureza botânica e florestal como: espécie, idade, característica da copa, acometimento por pragas, altura, extensão da copa entre outros.

A partir dessa avaliação é possível mapear as zonas de maior risco e planejar o manejo adequado das árvores inventariadas. Esse estudo é fundamental para garantir a segurança da população e a saúde florestal dos ambientes antropizados.

Para auxiliar a gestão do manejo em Florestas Urbanas, existe a NBR 16246-1 de 11/2013 – Manejo de árvores, arbustos e outras plantas lenhosas – Parte 1: Poda que estabelece os procedimentos para a poda de árvores, arbustos e outras plantas lenhosas em áreas urbanas, em conformidade com a legislação aplicável. que pode ser utilizada como orientação para que profissionais da administração pública municipal, estadual e federal, assim como prestadores de serviço particulares, proprietários de imóveis, concessionárias de serviços públicos e outros, elaborem suas especificações de trabalho. Os procedimentos previstos nesta parte da NBR 16246 não se aplicam a podas em frutíferas, para as quais podem ser utilizadas as técnicas de poda empregadas na fruticultura.

Para que um responsável técnico elabore esse estudo e emita um relatório, entre em contato com a equipe da Sinergia Engenharia!

Beatriz Cristina Goes é formada em Engenheira Florestal pela PUC/PR, pós-graduanda em Gestão Sustentável e Meio Ambiente e tem sua atuação profissional focada na Conservação da Natureza.

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